domingo, 30 de junho de 2013

RENAN CALHEIROS COLOCARÁ EM VOTAÇÃO PLC 122, QUE TRANSFORMARÁ OS HOMOSSEXUAIS EM SEMI-DEUSES


Aprovado na surdina em 2011, na Câmara dos Deputados, por votação simbólica, o Projeto de Lei Complementar 122 entrará em votação está semana no Senado Federal, a pedido das minorias que tomaram a frente das negociações por “melhorias” na política brasileira. 

Fotos nos principais jornais do país mostraram movimentos sociais, (CUT, UNE, MST, Movimento LGBT, juventudes socialistas e outros) em reunião com a Presidente Dilma, como se eles representassem a população após as manifestações que tomaram conta do Brasil, e algumas prioridades foram colocadas em pauta. 

O PT espertamente propôs a Reforma Política para ganhar simpatia do povo, pois o tema a princípio é uma palavra composta que popularmente soa muito bem. Entretanto, se aprovada como querem, criando a lista fechada, voto distrital e outros itens, que em outra oportunidade serão expostos, tornará este partido em um Deus no poder. 

Outra esperta manobra que saiu desta reunião foi a iniciativa do Presidente do Senado em colocar em votação o PLC122, que caso aprovado transformará os homossexuais em semi-deuses, ou seja, caso olhe de rabo de olho para um gay e este se sentir ofendido, você estará prontamente preso por 3 anos por cometer um crime inafiançável. 

Converse, ligue ou mande e-mail para seu senador para que vote CONTRA este absurdo. Todos somos iguais perante a lei independentemente de nossa opção sexual. 

Assista o pequeno vídeo que expõe os principais itens deste projeto. 

. Bolsonaro cita alguns itens do PLC122. http://goo.gl/ET8Qn


.Grupo LGBT fatura milhões com confecção de “vídeos educativos”.http://goo.gl/GMXBq

.PSOL destina milhões de reais para Movimento Gay. http://goo.gl/31h6m

.UNE e Empresários de ônibus "ganham na Mega-Sena acumulada".http://goo.gl/Wh4YB

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Mulheres promiscuas não querem amizade com mulheres promiscuas

Estudo levado a cabo pela Universidade de Cornell apurou que mulheres em idade universitária qualificaram as suas colegas promiscuas - definidas como as mulheres que tiveram 20 ou mais parceiros sexuais antes de chegar aos 25 anos (!!) - de um modo mais negativo do que as colegas femininas mais castas. Para além disso, as mulheres olharam para as mulheres promiscuas como pessoas inadequadas para uma amizade.

Surpreendentemente, a preferência por mulheres castas como amigas permaneceu mesmo quando a mulher inquirida alegou ter uma atitude mais liberal em torno do sexo casual, ou quando ela mesma havia tido um elevado número de parceiros sexuais.

Tradução: as mulheres promiscuas não querem fazer amizade com mulheres promiscuas. 

Por outro lado, junto dos homens, e após análise aos dados recolhidos, não se verificou qualquer tipo de padrão ou uniformidade: não houve preferência pelos sexualmente mais permissivos ou pelos menos permissivos quando lhes foi perguntado em torno de 10 atributos duma amizade. A percepção dos homens era também muito dependente da sua própria promiscuidade. Os homens promíscuos favoreciam os homens sexualmente menos experientes em apenas uma métrica: quando eles viam os outros homens promíscuos como potenciais ameaças para o seu relacionamento.

Previsivelmente, o estudo tentou de alguma forma falar no "padrão duplo":

O que foi apurado com o estudo sugere que, embora a atitude cultural e social em torno do sexo casual se tenha tornado mais relaxada nas últimas décadas, as mulheres ainda enfrentam um padrão duplo que envergonha as mulheres "vadias" ao mesmo tempo que celebra os homens "conquistadores", afirmou a autora-chefe Zhana Vrangalova, uma pós-graduada da Universidade de Cornell na área de desenvolvimento humano.

É preciso ver que quem celebra os homens "conquistadores" são as próprias mulheres - dando-lhes motivos para eles serem considerados conquistadores ao se submeterem à sua "conquista".

Outra coisa que é preciso ver é que não existe um "padrão duplo", mas sim padrões diferentes para seres diferentesSer uma mulher promiscuanão envolve qualquer tipo de esforço: basta ir para a janela mais próxima, gritar que fará sexo com os primeiros 10 homens que lhe forem bater à porta, e assim se sucederá - mesmo que ela seja uma mulher de beleza mediana e de físico mediano. Agora, para um homem mediano ter 10 parceiras sexuais num ano é preciso algum tipo de esforço.

(Atenção que isto não é a validação da promiscuidade masculina, por via do esforço que ela exige, e nem a condenação unilateral da promiscuidade feminina, que não envolve qualquer tipo de esforço ou "conquista". O ponto das linhas de cima é o de ressalvar que é logicamente inválido tentar usar o mesmo padrão e a mesmamétrica para aferir comportamentos de seres fundamentalmente distintos como o são o homem e a mulher.)

O estudo, intitulado "Birds of a Feather? Not When it Comes to Sexual Permissiveness" [Tradução do sentido: "Farinha do Mesmo Saco? Não Quando se Fala da Permissividade Sexual] e publicado na edição online de "Journal of Social and Personal Relationships", alega que tal isolamento social por parte das mulheres promiscuas pode-lhes colocar em maiores riscos no que toca aos problemas psicológicos e à saúde física.

Tradução: Não deixem de lado as mulheres promiscuas.

"As mulheres sexualmente permissivas são ostracizadas por serem "fáceis" embora os homens com um elevado número de parceiras sexuais sejam vistos com um sentimento de realização," disse Vrangalova said. "O que nos surpreendeu neste estudo é o quanto as mulheres promiscuas rejeitam a amizade de outras mulheres promiscuas - estas são as pessoas de quem se pensaria serem as únicas em cuja direcção as promíscuas poderiam recorrer como forma de obter algum apoio."

Vrangalova acrescentou ainda que as pesquisas demonstram que os homens olham para as promiscuas como mulheres inadequadas para os relacionamentos de longa duração, deixando estas mulheres fora de muitos círculos sociais.

Há uma forma rápida de resolver isto: é só elas deixarem de ser promiscuas.

"A consequência disto é que estas mulheres encontram-se realmente isoladas" disse Vrangalova. Ela sugere que seja feita uma pesquisa futura para determinar com quem é que ela [a mulher promiscua] pode formar amizades - talvez os homens heterossexuais ou os homens homossexuais aceitem melhor o seu comportamento.

Note-se mais uma vez que em nenhuma altura a pesquisadora-chefe coloca a hipótese das mulheres promiscuas abandonarem esse estilo de vida; para ela, a promiscuidade feminina, por mais socialmente destrutiva que ela seja, veio para ficar, e como tal o resto do universo tem que aceitar esse facto. Ou seja, não houve julgamento nenhum do comportamento promíscuo, mas sim um julgamento das pessoas (grupo esse onde estão incluídas outras mulheres promiscuas) que não aceitam criar laços com as mulheres promiscuas.

Para o estudo em si 751 estudantes universitários forneceram informação em torno do seu passado sexual e da sua opinião sobre o sexo casual. Eles leram uma vinheta quase idêntica em torno duma homem ou duma mulher, sendo a única diferença o número de parceiros sexuais do carácter em questão (2 ou 20). Os pesquisadores pediram que os inquiridos avaliassem a pessoa segundo uma lista de factores de amizade, tais como cordialidade, competência, moralidade, estabilidade emocional e simpatia geral.

Junto das participantes femininas - independentemente da sua própria promiscuidade - observou-se que elasviam as mulheres sexualmente mais permissivas de um modo mais negativo em 9 dos 10 atributos de amizade, julgando-as de modo mais favorável só na sua extroversão.



Homens sexualmente promiscuos apenas identificaram duas medidas -  1) alguém que protege a parceira e 2) alguém que desdenha a sexualidade - onde eles favoreciam os homens sexualmente menos activos como amigos, não mostrando qualquer tipo de preferência ou preferindo os homens promiscuos em 8 das variáveis; mesmo os homens sexualmente mais modestos prefeririam os potenciais amigos sexualmente não-permissivos em apenas metade das variáveis.

Vrangalova é de opinião de que preocupações evolutivas podem levar os homens e as mulheres a desaprovar os promiscuos e as promiscuas como amigos e amigas. Supostamente eles podem estar a tentar proteger o seu relacionamento. No caso das mulheres promiscuas que rejeitam amizade com mulheres promiscuas, Vrangalova sugere que elas podem estar a tentar criar alguma distância entre elas e qualquer espécie de estigma que está associado à amizade que esse tipo de mulheres.

Os autores reportaram que os dados apurados podem ajudar os pais, os professores, os conselheiros, os profissionais de saúde e todos aqueles que trabalham com jovens que se podem deparar com algum tipo de isolamento social devido à sua actividade sexual.

Sim, os dados apurados podem ser usados dessa forma. Ou então eles podem ser usados para aumentar ainda mais o número de motivos para a mulher não adoptar a promiscuidade sexual como algo normal para si (ou para qualquer pessoa).


Conclusão:


Provavelmente o dado mais importante deste estudo é o facto das mulheres (incluindo as promiscuas) não quererem mulheres promiscuas como amigas. 

Agora, se as mulheres (mesmo as promiscuas) não as querem como amigasporque é que os homens as haviam de querer como esposas?

"
Mulher virtuosa quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis." 
Provérbios 31:10

Fonte: Science Daily

domingo, 9 de junho de 2013

Ditadura gay entra com ação em cidade e proíbe comemoração do dia das mães

Recebi uma denuncia de moradores de Brusque, em Santa Catarina, de que as escolas municipais não comemoraram este ano o dia das mães por imposição da militância gay da cidade.
Apesar dos esforços de participação em uma audiência pública na Câmara de Vereadores da cidade pedindo a volta do dia das mães, as escolas municipais não comemoraram neste ano este dia tão importante para uma criança.
A tempos venho alertando sobre a ditadura gay, inclusive com texto publicados aqui no Gospel+, onde sou colunista, alertando justamente a população para se defender quanto a estes abusos dessa ditadura gay que se instalou no Brasil.
Segundo informações de Jesiel Rodrigo Fernandes, morador da cidade, e informações publicadas no site de uma das radios locais, houve uma audiência pública que discutiu vários assuntos polêmicos, entre eles o fim da comemoração dos dias das mães, bem como a retirada do nome pai e mãe da identidade de todas as crianças para não constranger quem tiver dois pais e/,ou duas mães.
O absurdo disso tudo é que para valorizar o modelo de familia que a ditadura gay quer impor na sociedade e não constranger uma criança que possa ter dois pais (o que não é comum, mas já prevê o futuro que esta ditadura está implantando) retira-se um direito de todas as crianças que são maioria de ter em sua identidade o nome de seu pai e sua mãe.
Já que não se comemora mais o dias das mães, as crianças que tem mãe que sofram por isso e os pais que gostam de ter este momento com seus filhos que se frustrem. E vocês ainda acreditam que eles se importam com alguém? Que se importam com as crianças? Não percebem o grau de vingança subliminar nesta conduta travestida de direito da criança? É inadmissível tirar direitos de outros para conquistar os seus.
A ditadura gay diz que o modelo familiar mudou. Eu pergunto, onde? Podem haver exceções sim, mas a grande maioria é familia tradicional, que não mudou nada em sua configuração. Ainda que seja criança adotiva ou pais separados essa criança tem sim uma mãe, ou é filha de “CHOCADEIRA”?
Sabe porque não tiraram o dia dos pais? Porque eles são homens. As pessoas e mídias que não enxergam um palmo adiante do seu narizes acabam servindo de idiotas úteis nas mãos de ativistas que mostram com essa atitude um subliminar preconceito até mesmo contra as lésbicas que, antes de tudo, são mulheres e também geram filhos, e portanto são mães.
É com muito indignação que vejo a passividade de muitos cristãos frente a esses ataques. Tem medo do que? De perdeu seu diploma? De ser perseguidos na igreja? E o discurso nos púlpitos é só para alienar? Para” inglês ver” como dizia minha avô? Cadê a fé, Igreja? Cadê a sabedoria, o poder de Deus em nossa vidas? “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”
Sabe o que penso? O maior inimigo que temos somos nós mesmos, nossa falta de fé, de estratégia e de conhecimento. O meu povo sofre por falta de entendimento (Oséias 4.6).
Algumas pequenas dicas para você lutar de forma natural (ação), pois a espiritual (oração) todos sabemos  fazer:
Vou dar alguma dicas práticas de como você pode agir em sua cidade para enfrentar essa ditadura. Com ordem e decência, mas sem omissão. Não espere por um “libertador”, pois Jesus Cristo já nasceu e já ressuscitou, e deixou ensinamentos para você viver e enfrentar este mundo. Faça a sua parte e Ele estará contigo.
Assim diz o senhor para sua vida: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” João 16:33
Eu te esforço e te ajudo e te sustento com a destra da Minha justiça” (Isaías 41:10).
A Igreja precisa participar de audiências publicas, de encontros diversos, principalmente em pelo menos 3 áreas: educação, saúde e assistencia social. Participe como delegado em conferências municipais, estaduais e fique atento aos projetos propostos. Tenha coragem de propor, discordar e fazer manifestações contrárias ou a favor das políticas publicas que querem implantar em nossas escolas, saúde, segurança e etc. Mostre sua indignação, saia do armário da igreja! Somente assim sendo ativo nos municípios é que você poderá interferir nas políticas públicas do sua região e do seu estado.
O mais importante: não venda seu voto. Vote consciente em quem tem trabalho e compromisso com a família e já tenha lutas na área. Investigue quem é e o que faz seu candidato, seu partido e as bandeiras que defende. Fique longe dos oportunista.
Segue abaixo minhas orientações que podem ser facilmente organizadas em sua cidade e que colocará a igreja em posição de contraditório e como voz ativa:
1ª Reunião de trabalho: organizem um encontro de pastores, padres e lideranças locais (independente de religião). Junte pessoas que não concordam com essa ditadura.
2º Organizem palestras para todas as lideranças com profissionais que militam na área sobre a estratégia da ditadura gay. Sugiro que leiam textos publicados neste site e na minha coluna aqui, bem como textos do Pastor Malafaia, Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho, Mídia Sem Máscara, Julio severo, Pe.Paulo Ricardo ,Luciano Garrido, Damares Alves, Rosangela Justino e outros que seguem a linha de defesa da família e dos verdadeiros direitos humanos.
4ª Organize abaixo assinado exigindo que seja revogado abusos que são contrários a família tradicional e a igreja, pois como a maioria de direito isso é democracia. Porém é importante fazer com que o abaixo assinado chegue às mãos certas.
5ª Organizar ato publico pacífico como uma marcha pacífica. Proteste em frente da câmara municipal, prefeitura e/ou assembléias legislativa reivindicando seus direitos enquanto cidadão.
6º Use muito as redes sociais, patrulhem tudo o que está acontecendo e se junte a pessoas que militam em defesa da família como pastores que estão na luta sem medo de enfrentar a ditadura gay, como todos nós ou como o pastor Marco Feliciano por exemplo.
7º Exija implantação de uma assessoria e ou um departamento para discutir ações de prevenção e proteção das pessoas desde a maternidade para proteger de fato a familia tradicional.
8º Implante associações, ONGs, seminários de discussão, ações contra temas que podem ser considerados “tabus”, como drogas, aborto, eutanásia, cultura de morte, ditadura gay e etc. Faça um mutirão social para legalizar as existentes.
Enfim , tenha conhecimento, fé e atitude. Seja superior as agressões, não ofenda, não caia no jogo sujo de ativista ideológicos que querem nos transformar em inimigos dos homossexuais. Não somos inimigos de ninguém, apenas não seremos mais massa de manobra, ou idiotas úteis nas mãos dessa minoria de ativista que quer comandar o mundo e nos colocar debaixo de um julgo exatamente como o Egito fez com o povo Judeu.
Heterossexualidade é o normal de nascimento e deve ser preservada para a garantia de preservação de espécie humana e ponto final. Por outro lado, os homossexuais existentes são pessoas como nós e merecem todo amor, carinho e respeito. Já ativistas malucos que querem “psicotizar” a nação, nós não podemos mais aceitar! Para isso temos que sair do conforto de nossas igrejas, ir para as ruas e garantir nossos direitos de viver conforme nossa fé, e assim podermos comemorar a verdadeira realidade.
E aqui assino apenas como Marisa Lobo ativista pelas causas da Familia de Cristo, direito meu enquanto cidadã. Exija também o seu.
Fonte: Gnotícias

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Manifestação Pacífica em Brasília em favor da liberdade e da vida.

 Em plena quarta-feira à tarde, uma multidão de quase 70 mil pessoas, de acordo com os organizadores, tomou conta da Esplanada dos Ministérios. Lideranças evangélicas e parlamentares também ocuparam a tribuna para defender os princípios e valores da Palavra de Deus, e rechaçar o aborto e o casamento gay. Entre os presentes estavam os pastores Abner Ferreira e Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira; o apóstolo Renê Terra Nova, do Ministério Restauração; o apóstolo Rina, da Igreja Bola de Neve; Estevam Fernandes, da Primeira Igreja Batista em João Pessoa (PB); pastor Mário Oliveira, da Igreja Quadrangular; Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em Belém; e o bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, entre outros.



“Não tem bandeira de igreja. Aqui é plenário de todos”, disse o pastor Silas Malafia, que mais uma vez reiterou seu discurso sobre a liberdade de expressão. “O Brasil é um estado democrático de direito e ninguém vai calar a nossa voz. Para calar a nossa voz, vai ter que rasgar a Constituição do Brasil”, enfatizou.


Muitos manifestantes venceram a distância para marcar presença no ato público. “Vale a pena estar aqui para lutar pelos direitos das famílias, e mostrar que nós somos um povo unido”, disse o pastor Adenildo Pereira, de Manaus, no Amazonas. “Viemos aqui para declarar que a Igreja da cidade de Lins ora pela família tradicional, pela liberdade de expressão e pela liberdade religiosa”, declarou Leandro Cardoso, que liderou uma caravana com mais de 60 pessoas da Segunda Igreja do Evangelho Quadrangular, em Lins, no interior de São Paulo, até a capital federal. Também foram registradas caravanas do Rio de Janeiro, Goiás, Belém, Minas Gerais, Mato Grosso, João Pessoa.

Jair Bolsonaro também discursou a favor da família.


A festa dos defensores da família tradicional e da vida começou às 15h15 e só terminou às 19h. Nem o sol intenso da tarde desanimou os milhares presentes, que cantaram sucessos da música gospel com Eyshila, André Valadão, Ana Paula Valadão, Aline Barros, Thales, Cassiane, Nani Azevedo, e David Quinlan, entre outros.


Segundo a PM, no início da programação, às 15h, havia cerca de 40 mil pessoas, e por volta das 17h a manifestação já contava com mais de 70 mil pessoas. Outro detalhe importante, de acordo com a organização do evento, foi que o mesmo reuniu o maior número de líderes evangélicos nos últimos tempos.