terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Foi EXPULSO o Director da Royal Society


Uma notícia do ano passado mas importante para entendermos a "ciência moderna"

O Professor Reiss, um ministro Anglicano, foi forçado a deixar a sua posição na Royal Society (Academia de Ciências do Reino Unido), por defender a discussão de questões sobre o design inteligente ou sobre o criacionismo nas aulas de ciência se as crianças as levantarem. Em resposta, alguns membros, incluindo Richard Dawkins, Sir Harry Kroto e Sir Richard Roberts, objectaram e exerceram todo seu peso de autoridade para defenderem a sua demissão. Agora os Darwinistas conseguíram o seu escalpe.


O Lord Robert Winston, professor de ciência e sociedade no Imperial College, em Londres, comentou: "Eu receio que, nesta acção, a Royal Society só se tenha diminuído a si mesma…. Este não é um bom dia para a reputação da ciência ou dos cientistas…. Este indivíduo só estava argumentando que deveríamos considerar e debater os equívocos públicos sobre a ciência - algo que a Royal Society deveria aplaudir".

Parece que eles conseguíram deitar por terra o lema da Royal Society, “Nullius in verba”, que significa que não devemos acreditar em ninguém, mas que temos que usar a ciência para estabelecer a "verdade das matérias cientificas através da experimentação em vez de através do recurso à autoridade".

Mas esses Darwinistas estão ficando cada vez mais nervosos e patéticos!...Depois desse fogo amigo darwinista... esse Prof. Reiss deve-se estar perguntando a si mesmo "Com amigos desses quem precisa de inimigos?".

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Veja o relato dos acontecimentos pela Truth in Science:


a 15 de Setembro:

Dawkins apela à expulsão de Reiss

Vários membros da Royal Society, incluindo Richard Dawkins, já apelaram para que o Prof Michael Reiss fosse demitido do seu posto, relata o Guardian . O Prof Michael Reiss, o Director de Educação da Sociedade, não é um criacionista, mas disse que os professores deviam estar dispostos a discutir o assunto com os alunos que são criacionistas. O Prof Reiss ensinou ele próprio ciência nas escolas secundárias e foi autor de manuais escolares. Ele está, portanto, muito consciente das situações enfrentadas pelos professores nas salas de aula.

O facto daqueles cientistas, tais como Richard Dawkins, Sir Harry Kroto e Sir Richard Roberts, terem reagido com tanta intolerância aos leves comentários do Prof Reiss é mais um exemplo do nível de discriminação que existe nos meios académicos contra quem quer que sequer mencione o conceito de questionar o Darwinismo. Outros exemplos são documentados no filme Expelled que será lançado em DVD no próximo mês.

A Royal Society continua a apoiar o Prof Reiss. "Os pontos de vista de Michael Reiss estão totalmente em sintonia com os da Royal Society", disse um porta-voz ao Guardian.

a 12 de Setembro:

A Royal Society apoia o Prof. M. Reiss

A Royal Society concorda com o seu Director de Educação, o Professor Michael Reiss, que é legítimo discutir criacionismo nas aulas de ciência. O Times de hoje relata :

"Um porta-voz da organização, que conta com 21 detentores de Prémio Nobel entre os seus membros, confirmou ontem que os pontos de vista do Professor Reiss representam os do seu presidente, o Lord Rees de Ludlow, e os da sociedade." No entanto, o Times afirma incorrectamente que isto "coloca o corpo da ciência em rota de colisão com o Governo". Mas na realidade, o Governo permite que os professores discutam o criacionismo e o design inteligente nas escolas se os alunos lhes fizerem perguntas. O Times também alega que os pontos de vista de Michael Reiss coloca-o em desacordo com Charles Darwin. Mas, tanto quanto sabemos, Charles Darwin jamais alegou que sua teoria deveria ser a única teoria das origens a ser ensinada nas aulas de ciência.


a 11 de Setembro:

O Diretor de Educação da Royal Society defende que se discuta o DIO Diretor de Educação da Royal Society, o Professor Michael Reiss, publicou hoje um artigo no Guardian Science Blog apelando para a discussão do design inteligente nas aulas de ciências. Ele argumentou que a educação científica pode ser melhorada se os professores estivessem dispostos a discutir alternativas ao Darwinismo. Seus leves comentários, que ele também repetiu no British Association Festival of Science, "provocaram a fúria de algumas partes da comunidade científica", de acordo com uma notícia do Guardian sobre o assunto. O Daily Telegraph contactou o Departamento para as Crianças, Escolas e Famílias, para se manifestar sobre o sucedido. O porta-voz do governo "disse que os professores de ciência devem responder a perguntas sobre criacionismo se os alunos lhes perguntarem sobre".

Há também um relato do inicio dos acontecimentos em portugues pelo O Estado de S.Paulo
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Royal Society fortemente cristicada pela imprensa

A Royal Society (Academia de Ciências do Reino Unido) tem sido alvo de uma vaga de críticas na imprensa, desde que o seu Director da Educação foi forçado a demitir-se devido a questões ligadas ao criacionismo. Por todo o espectro político as publicações estão unidas na defesa do Professor Michael Reiss, que sucumbiu a uma campanha dos Membros daquela Sociedade para que ele fosse afastado:

E o Instituto de Biologia de Londres lamenta o sucedido e elogia o trabalho de Reiss:

O Instituto de Biologia lamenta a partida do professor Michael Reiss da posição de Director de Educação na Royal Society. Ele fez, e continuará a fazer, sem dúvida, um excelente contributo para a educação científica e para a Biologia.

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Sociólogo fala sobre a recente EXPULSÃO na Inglaterra


Casey Luskin do CSC, entrevista o Dr. Steve Fuller, um professor de sociologia na Universidade de Warwick, no Reino Unido.

O Dr. Fuller diz o que pensa sobre a recente demissão forçada do ex-Director da Educação na Royal Society, Michael Reiss. Reiss é um sacerdote anglicano, tem um doutorado em biologia, é actualmente professor de educação científica no Instituto de Educação da Universidade de Londres, e é amplamente reconhecido e respeitado como especialista em ciências da educação. Reiss perdeu a posição que tinha como Director da Educação, devido à controvérsia pelo facto de ter manifestado recentemente as suas opiniões sobre o criacionismo nas salas de aulas. Ouça como o Dr. Fuller se mostra convicto de que Reiss foi forçado a demitir-se simplesmente porque ele se recusou a dizer que o criacionismo é falso.

Ouça AQUI a entrevista (Sorry, em inglês).

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