sábado, 20 de fevereiro de 2010

Ser como criança - Reflexões sobre Mateus 18:3

E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.”

O que é que as crianças têm de tão especial que os adultos também precisam ter para que também possam entrar no reino celestial? Embora tenha ouvido diversos sermões a esse respeito, essa pergunta sempre permeou minha mente. Em todas as oportunidades que tinha, sempre observava com atenção o comportamento das crianças com as quais tive o privilégio de ter contato, na busca de encontrar algo em sua personalidade além daquilo que é dito tradicionalmente (pureza, inocência, simplicidade, etc.).

Em certa ocasião, ao adquirir um exemplar da revista Mente e Cérebro (Edição Especial n° 20) – O Mundo da Infância, minha atenção foi despertada por um artigo do professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Dr. Yves de La Taille, autor do livro vencedor do prêmio Jabuti de 2007, Moral e Ética: Dimensões intelectuais e afetivas (Artmed, 2006). Em seu artigo, com o título “Despertar do senso moral”, o Dr. Taille afirma que:

“A submissão das crianças aos mandamentos de figuras de autoridade não se explica por cálculos de interesse (evitar punições e usufruir recompensas), embora tais cálculos possam influenciar vez ou outra, e sim porque as referidas figuras despertam nelas uma fusão de medo e amor. O medo decorre do fato de os adultos serem vistos como grandes, fortes e poderosos: trata-se de um sentimentos que quase inevitavelmente o menor e mais fraco experimenta diante do maior e mais forte. [...] Segundo Piaget, é a fusão entre esses dois sentimentos que faz com que a criança pequena se submeta aos ditames dos adultos, não por medo do castigo, mas porque quer cumprir as ordens dessas pessoas que ela considera fortes e boas. Logo, submetem-se não por não ter alternativa, e sim por achar bom fazê-lo.”

Infelizmente, é cada vez maior o número de pessoas que se dizem convertidas ao cristianismo buscando algum tipo de prosperidade material (visando à recompensa) ou mesmo com receio de um sofrimento eterno como consequência do estilo de vida que tiveram durante sua existência (visando a evitar uma punição). Contudo, quando se compara esses motivos que levam muitas pessoas a obedecer a Deus (a figura de autoridade) com os motivos que levam as crianças a obedecer às figuras de autoridade, como aqueles citados pelo Dr. Taille, percebe-se que não se está se tornando como as crianças!

O Senhor Deus, Criador de toda a vida, conhece perfeitamente o funcionamento de nosso corpo e de nossos sentidos. Sendo conhecedor de todas as nossas potencialidades e limitações, Ele nos forneceu várias instruções, as quais visam ao nosso bem estar físico, psíquico e espiritual. Dessa forma, devemos obedecer às Suas instruções não por medo de punições ou visando recompensas, mas porque, assim como as crianças vêm nas figuras de autoridade pessoas fortes e boas, devemos ver em Deus um Ser grande, forte e poderoso, o qual deve despertar em nós reverência e amor.

(Tarcísio Vieira, biólogo e mestre em Química pela UNB)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Os Mitos e os Fatos da Mudança Climática com Carlos Molion no Canal Livre/BAND

Para muitos como eu que achavam que o Brasil estava em um completo black-out em relação ao aquecimento global, esta entrevista a seguir prova que a história pode ser diferente. Em uma entrevista que foi ao ar na Band no programa Canal Livre do dia 10 de janeiro, o meteorologista Luiz Carlos Molion, professor de Climatologia e Mudanças Climáticas da Universidade Federal de Alagoas e pesquisador sênior do INPE explica em detalhes as falácias sobre o aquecimento global e a mudança do clima.

Luiz Molion é uma personalidade muito respeitada, sendo representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Ajude a divulgar este vídeo, pois se dependermos das forcas dominantes da mídia, o Brasil ficará na escuridão para sempre.



quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Jovem Pan critica "devassidão" em novelas

A rádio Jovem Pan colocou no ar um editorial contra as novelas do "horário nobre" da televisão brasileira. O texto da emissora diz que há "desvios escabrosos no mundo moderno", em meio a liberdade de expressão. "Enquanto na Venezuela se lacram canais de TV, aqui a disputa de audiência coloca no ar uma libertinagem que agride a família brasileira", diz o editorial. Segundo informou a coluna "Outro Canal", da Folha de S.Paulo, o texto da rádio não cita nomes de tramas, mas dá exemplos para argumentar que a "devassidão está escancarada". "A fidelidade morreu. Em cena de café da manhã, a filha sai do quarto com o namorado e se assenta à mesa, na mais absoluta naturalidade. Ali, na outra cena, amigas planejam outro lance de traição e torpeza", cita um dos trechos do editorial.

A novela "Viver a Vida" mostra a infidelidade de Gustavo (Marcelo Airodi) e da esposa Betina (Letícia Spiler). A trama também exibe cenas em que o casal de namorados Miguel (Mateus Solano) e Renata (Bárbara Paz) tomam café com a família após dormirem juntos.

Para a Central Globo de Comunicação (CGC), a novela "é uma obra de ficção, que não tem compromisso com a verdade". Segundo a emissora, ao "recriar livremente situações, problemas e dilemas, de nosso dia a dia, a teledramaturgia busca apenas tecer o pano de fundo para histórias que, na verdade, discutem os sentimentos humanos (...) Essa é a sua função social: entreter, permitindo que nos identifiquemos com tramas, personagens etc...estimulando assim a reflexão sobre nossos valores, crenças, atitudes e comportamentos".

A Globo ainda diz ter a "convicção de que a abordagem de temas de interesse social nas novelas contribui com a mobilização da sociedade", servindo como pauta de discussão e temas à imprensa.


Nota: Você se convenceu com a desculpa esfarrapada da Globo? Nem eu... A Rede Globo promove em suas novelas e programação traição, infidelidade, futilidade, valores distorcidos, relacionamentos efêmeros, sexo casual, brigas, ódio, modernismo cretinos e relaxamento moral. É provado que as novelas da Globo aumentaram os divórcios e a gravidez na adolescência no Brasil.

Novela nenhuma contribui para o bem da família, entretanto, as pessoas que não sabem pensar por si mesmas, absorvem tudo o que a mídia lhes apresenta como se fosse a expressão da verdade. Há estudos que comprovam, como dito acima, o quanto o adultério e o divórcio aumentaram no Brasil, depois que as novelas passaram a apresenta-los. Este estudo comprova o quanto as novelas estão contribuindo para a destruição das famílias brasileiras, a base da sociedade. Analisando estes fatos a longo prazo, os danos são incontáveis e irreparáveis. Se os telespectadores fossem mais sábio, deixariam de lado o controle da TV e optariam por atividades construtivas que contribuisse para o aumento do intelecto e beneficiasse a familia. Infelizmeente a vasta maioria de nossa população prefere as novelas em detrimento de assuntos de verdadeira importancia em nossa vida... e ficam a cada dia mais e mais ignorantes em relação aos acontecimentos no Brasil e no mundo, e também claro, de sua família, pois perdem talvez o único tempo que tem no dia pra assistirem esse lixo.

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