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Ahistoriadora que anunciou a existência de um manuscrito que diz que Jesus foi casado com Maria Madalena confessou nesta sexta-feira (17) que o documento é falso.
Karen King, professora de história eclesiástica na Universidade de
Harvard, fez seu anúncio depois que a identidade da pessoa que entregou o
manuscrito a ela foi revelada: Walter Fritz, um norte-americano
envolvido nos estudos de egiptologia, no ramo de peças de automóveis e
na pornografia.
Até agora, Fritz era a peça que faltava para esclarecer o enigma que
vinha confundindo o mundo acadêmico há quatro anos — a autenticidade do
pequeno pedaço de papiro de 1.500 anos, escrito na antiga língua copta.
O segredo foi revelado por Fritz em uma carta direcionada à revista
The Atlantic, na qual ele assumiu ser o proprietário do manuscrito. “Eu,
Walter Fritz, certifico que eu sou o único proprietário do um fragmento
de papiro que foi chamado de ‘Evangelho da esposa de Jesus’", inicia o
homem.
"Eu garanto que nem eu, nem quaisquer terceiros forjaram, alteraram
ou manipularam o fragmento e/ou sua inscrição, desde que foi adquirida
por mim. O proprietário anterior não deu indicações de que o fragmento
tenha sido adulterado”, alegou.
King obteve o papiro em 2011. De acordo com o registro, seu antigo
proprietário havia comprado o fragmento de um homem chamado Hans-Ulrich
Laukamp, em 12 de Novembro de 1999. Uma nota manuscrita no contrato
registra ainda que Laukamp adquiriu o papiro em 1963, em Postdam, na
Alemanha Oriental.
Agora, sabe-se que Fritz adquiriu o papiro de Laukamp em Berlim, em
1990, quando se conheceram em uma palestra do autor Erich von Daniken —
famoso por suas teorias alienígenas.
Anos mais tarde, durante uma viagem
de negócios para Londres, Fritz conheceu um negociante de artes que se
ofereceu para comprar o manuscrito por cerca de US$ 50 mil (equivalente a
R$ 174.520). Antes de
fechar acordo, Fritz entrou em contato com a professora King para
entender porque o comerciante estava oferecendo um valor tão alto.
No entanto, o negociante interrompeu as negociações ao descobrir que
Fritz conversou com a historiadora. Foi neste momento que King ganhou o
papiro.
Suspeita de estudiosos
Desde que King surgiu com as
alegações baseadas no papiro, alguns estudiosos passaram a questionar a
autenticidade do documento. O jornal da Universidade de Cambridge
dedicou uma edição para esclarecer a controvérsia, contando com a
contribuição dos principais estudiosos de teologia, incluindo o Dr. Christian Askeland.
"Não podemos saber ao certo por que o falsificador criou este
manuscrito, se ele queria ganhar algum dinheiro através do engano.
Alguns especulam que a falsificação é uma jogada para a narrativa O
Código Da Vinci, que inclui um Jesus casado e um professor de Harvard”,
disse Askeland disse ao site Christian Today.
Os indícios de falsificação
também foram apoiados por outros acadêmicos que apontaram a má formação
das letras, a gramática incomum e o ponto de sintaxe formados para uma
falsificação moderna.
Nota: Como sempre, tentam de toda forma deturpar a veracidade Bíblica ou história da cristandade. Após todas as polêmicas, o mar se acalma e tudo sempre acaba voltando a seu devido lugar. Tenha fé, jamais se abale por qualquer boato ou suposição.
Estamos retornando à ativa no blog, e voltamos com um vídeo muito bom de um cristão respondendo com muita propriedade a carta de um ateu. Sua resposta serve para muitas indagações, inclusive de muitos cristãos.
Aprovado na surdina em 2011, na Câmara dos Deputados, por votação simbólica, o Projeto de Lei Complementar 122 entrará em votação está semana no Senado Federal, a pedido das minorias que tomaram a frente das negociações por “melhorias” na política brasileira.
Fotos nos principais jornais do país mostraram movimentos sociais, (CUT, UNE, MST, Movimento LGBT, juventudes socialistas e outros) em reunião com a Presidente Dilma, como se eles representassem a população após as manifestações que tomaram conta do Brasil, e algumas prioridades foram colocadas em pauta.
O PT espertamente propôs a Reforma Política para ganhar simpatia do povo, pois o tema a princípio é uma palavra composta que popularmente soa muito bem. Entretanto, se aprovada como querem, criando a lista fechada, voto distrital e outros itens, que em outra oportunidade serão expostos, tornará este partido em um Deus no poder.
Outra esperta manobra que saiu desta reunião foi a iniciativa do Presidente do Senado em colocar em votação o PLC122, que caso aprovado transformará os homossexuais em semi-deuses, ou seja, caso olhe de rabo de olho para um gay e este se sentir ofendido, você estará prontamente preso por 3 anos por cometer um crime inafiançável.
Converse, ligue ou mande e-mail para seu senador para que vote CONTRA este absurdo. Todos somos iguais perante a lei independentemente de nossa opção sexual.
Assista o pequeno vídeo que expõe os principais itens deste projeto.
Estudo levado a cabo pela Universidade de Cornell apurou que mulheres em idade universitária qualificaram as suas colegas promiscuas - definidas como as mulheres que tiveram 20 ou mais parceiros sexuais antes de chegar aos 25 anos (!!) - de um modo mais negativo do que as colegas femininas mais castas. Para além disso, as mulheres olharam para as mulheres promiscuas como pessoas inadequadas para uma amizade.
Surpreendentemente, a preferência por mulheres castas como amigas permaneceu mesmo quando a mulher inquirida alegou ter uma atitude mais liberal em torno do sexo casual, ou quando ela mesma havia tido um elevado número de parceiros sexuais.
Tradução: as mulheres promiscuas não querem fazer amizade com mulheres promiscuas.
Por outro lado, junto dos homens, e após análise aos dados recolhidos, não se verificou qualquer tipo de padrão ou uniformidade: não houve preferência pelos sexualmente mais permissivos ou pelos menos permissivos quando lhes foi perguntado em torno de 10 atributos duma amizade. A percepção dos homens era também muito dependente da sua própria promiscuidade. Os homens promíscuos favoreciam os homens sexualmente menos experientes em apenas uma métrica: quando eles viam os outros homens promíscuos como potenciais ameaças para o seu relacionamento.
Previsivelmente, o estudo tentou de alguma forma falar no "padrão duplo":
O que foi apurado com o estudo sugere que, embora a atitude cultural e social em torno do sexo casual se tenha tornado mais relaxada nas últimas décadas, as mulheres ainda enfrentam um padrão duplo que envergonha as mulheres "vadias" ao mesmo tempo que celebra os homens "conquistadores", afirmou a autora-chefe Zhana Vrangalova, uma pós-graduada da Universidade de Cornell na área de desenvolvimento humano.
É preciso ver que quem celebra os homens "conquistadores" são as próprias mulheres - dando-lhes motivos para eles serem considerados conquistadores ao se submeterem à sua "conquista".
Outra coisa que é preciso ver é que não existe um "padrão duplo", mas sim padrões diferentes para seres diferentes. Ser uma mulher promiscuanão envolve qualquer tipo de esforço: basta ir para a janela mais próxima, gritar que fará sexo com os primeiros 10 homens que lhe forem bater à porta, e assim se sucederá - mesmo que ela seja uma mulher de beleza mediana e de físico mediano. Agora, para um homem mediano ter 10 parceiras sexuais num ano é preciso algum tipo de esforço.
(Atenção que isto não é a validação da promiscuidade masculina, por via do esforço que ela exige, e nem a condenação unilateral da promiscuidade feminina, que não envolve qualquer tipo de esforço ou "conquista". O ponto das linhas de cima é o de ressalvar que é logicamente inválido tentar usar o mesmo padrão e a mesmamétrica para aferir comportamentos de seres fundamentalmente distintos como o são o homem e a mulher.)
O estudo, intitulado "Birds of a Feather? Not When it Comes to Sexual Permissiveness" [Tradução do sentido: "Farinha do Mesmo Saco? Não Quando se Fala da Permissividade Sexual] e publicado na edição online de "Journal of Social and Personal Relationships", alega que tal isolamento social por parte das mulheres promiscuas pode-lhes colocar em maiores riscos no que toca aos problemas psicológicos e à saúde física.
Tradução: Não deixem de lado as mulheres promiscuas.
"As mulheres sexualmente permissivas são ostracizadas por serem "fáceis" embora os homens com um elevado número de parceiras sexuais sejam vistos com um sentimento de realização," disse Vrangalova said. "O que nos surpreendeu neste estudo é o quanto as mulheres promiscuas rejeitam a amizade de outras mulheres promiscuas - estas são as pessoas de quem se pensaria serem as únicas em cuja direcção as promíscuas poderiam recorrer como forma de obter algum apoio."
Vrangalova acrescentou ainda que as pesquisas demonstram que os homens olham para as promiscuas como mulheres inadequadas para os relacionamentos de longa duração, deixando estas mulheres fora de muitos círculos sociais.
Há uma forma rápida de resolver isto: é só elas deixarem de ser promiscuas.
"A consequência disto é que estas mulheres encontram-se realmente isoladas" disse Vrangalova. Ela sugere que seja feita uma pesquisa futura para determinar com quem é que ela [a mulher promiscua] pode formar amizades - talvez os homens heterossexuais ou os homens homossexuais aceitem melhor o seu comportamento.
Note-se mais uma vez que em nenhuma altura a pesquisadora-chefe coloca a hipótese das mulheres promiscuas abandonarem esse estilo de vida; para ela, a promiscuidade feminina, por mais socialmente destrutiva que ela seja, veio para ficar, e como tal o resto do universo tem que aceitar esse facto. Ou seja, não houve julgamento nenhum do comportamento promíscuo, mas sim um julgamento das pessoas (grupo esse onde estão incluídas outras mulheres promiscuas) que não aceitam criar laços com as mulheres promiscuas.
Para o estudo em si 751 estudantes universitários forneceram informação em torno do seu passado sexual e da sua opinião sobre o sexo casual. Eles leram uma vinheta quase idêntica em torno duma homem ou duma mulher, sendo a única diferença o número de parceiros sexuais do carácter em questão (2 ou 20). Os pesquisadores pediram que os inquiridos avaliassem a pessoa segundo uma lista de factores de amizade, tais como cordialidade, competência, moralidade, estabilidade emocional e simpatia geral.
Junto das participantes femininas - independentemente da sua própria promiscuidade - observou-se que elasviam as mulheres sexualmente mais permissivas de um modo mais negativo em 9 dos 10 atributos de amizade, julgando-as de modo mais favorável só na sua extroversão.
Homens sexualmente promiscuos apenas identificaram duas medidas - 1) alguém que protege a parceira e 2) alguém que desdenha a sexualidade - onde eles favoreciam os homens sexualmente menos activos como amigos, não mostrando qualquer tipo de preferência ou preferindo os homens promiscuos em 8 das variáveis; mesmo os homens sexualmente mais modestos prefeririam os potenciais amigos sexualmente não-permissivos em apenas metade das variáveis.
Vrangalova é de opinião de que preocupações evolutivas podem levar os homens e as mulheres a desaprovar os promiscuos e as promiscuas como amigos e amigas. Supostamente eles podem estar a tentar proteger o seu relacionamento. No caso das mulheres promiscuas que rejeitam amizade com mulheres promiscuas, Vrangalova sugere que elas podem estar a tentar criar alguma distância entre elas e qualquer espécie de estigma que está associado à amizade que esse tipo de mulheres.
Os autores reportaram que os dados apurados podem ajudar os pais, os professores, os conselheiros, os profissionais de saúde e todos aqueles que trabalham com jovens que se podem deparar com algum tipo de isolamento social devido à sua actividade sexual.
Sim, os dados apurados podem ser usados dessa forma. Ou então eles podem ser usados para aumentar ainda mais o número de motivos para a mulher não adoptar a promiscuidade sexual como algo normal para si (ou para qualquer pessoa).
Conclusão:
Provavelmente o dado mais importante deste estudo é o facto das mulheres (incluindo as promiscuas) não quererem mulheres promiscuas como amigas.
Recebi uma denuncia de moradores de Brusque, em Santa Catarina, de que as escolas municipais não comemoraram este ano o dia das mães por imposição da militância gay da cidade.
Apesar dos esforços de participação em uma audiência pública na Câmara de Vereadores da cidade pedindo a volta do dia das mães, as escolas municipais não comemoraram neste ano este dia tão importante para uma criança.
A tempos venho alertando sobre a ditadura gay, inclusive com texto publicados aqui no Gospel+, onde sou colunista, alertando justamente a população para se defender quanto a estes abusos dessa ditadura gay que se instalou no Brasil.
Segundo informações de Jesiel Rodrigo Fernandes, morador da cidade, e informações publicadas no site de uma das radios locais, houve uma audiência pública que discutiu vários assuntos polêmicos, entre eles o fim da comemoração dos dias das mães, bem como a retirada do nome pai e mãe da identidade de todas as crianças para não constranger quem tiver dois pais e/,ou duas mães.
O absurdo disso tudo é que para valorizar o modelo de familia que a ditadura gay quer impor na sociedade e não constranger uma criança que possa ter dois pais (o que não é comum, mas já prevê o futuro que esta ditadura está implantando) retira-se um direito de todas as crianças que são maioria de ter em sua identidade o nome de seu pai e sua mãe.
Já que não se comemora mais o dias das mães, as crianças que tem mãe que sofram por isso e os pais que gostam de ter este momento com seus filhos que se frustrem. E vocês ainda acreditam que eles se importam com alguém? Que se importam com as crianças? Não percebem o grau de vingança subliminar nesta conduta travestida de direito da criança? É inadmissível tirar direitos de outros para conquistar os seus.
A ditadura gay diz que o modelo familiar mudou. Eu pergunto, onde? Podem haver exceções sim, mas a grande maioria é familia tradicional, que não mudou nada em sua configuração. Ainda que seja criança adotiva ou pais separados essa criança tem sim uma mãe, ou é filha de “CHOCADEIRA”?
Sabe porque não tiraram o dia dos pais? Porque eles são homens. As pessoas e mídias que não enxergam um palmo adiante do seu narizes acabam servindo de idiotas úteis nas mãos de ativistas que mostram com essa atitude um subliminar preconceito até mesmo contra as lésbicas que, antes de tudo, são mulheres e também geram filhos, e portanto são mães.
É com muito indignação que vejo a passividade de muitos cristãos frente a esses ataques. Tem medo do que? De perdeu seu diploma? De ser perseguidos na igreja? E o discurso nos púlpitos é só para alienar? Para” inglês ver” como dizia minha avô? Cadê a fé, Igreja? Cadê a sabedoria, o poder de Deus em nossa vidas? “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”
Sabe o que penso? O maior inimigo que temos somos nós mesmos, nossa falta de fé, de estratégia e de conhecimento. O meu povo sofre por falta de entendimento (Oséias 4.6).
Algumas pequenas dicas para você lutar de forma natural (ação), pois a espiritual (oração) todos sabemos fazer:
Vou dar alguma dicas práticas de como você pode agir em sua cidade para enfrentar essa ditadura. Com ordem e decência, mas sem omissão. Não espere por um “libertador”, pois Jesus Cristo já nasceu e já ressuscitou, e deixou ensinamentos para você viver e enfrentar este mundo. Faça a sua parte e Ele estará contigo.
Assim diz o senhor para sua vida: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” João 16:33
Eu te esforço e te ajudo e te sustento com a destra da Minha justiça” (Isaías 41:10).
A Igreja precisa participar de audiências publicas, de encontros diversos, principalmente em pelo menos 3 áreas: educação, saúde e assistencia social. Participe como delegado em conferências municipais, estaduais e fique atento aos projetos propostos. Tenha coragem de propor, discordar e fazer manifestações contrárias ou a favor das políticas publicas que querem implantar em nossas escolas, saúde, segurança e etc. Mostre sua indignação, saia do armário da igreja! Somente assim sendo ativo nos municípios é que você poderá interferir nas políticas públicas do sua região e do seu estado.
O mais importante: não venda seu voto. Vote consciente em quem tem trabalho e compromisso com a família e já tenha lutas na área. Investigue quem é e o que faz seu candidato, seu partido e as bandeiras que defende. Fique longe dos oportunista.
Segue abaixo minhas orientações que podem ser facilmente organizadas em sua cidade e que colocará a igreja em posição de contraditório e como voz ativa:
1ª Reunião de trabalho: organizem um encontro de pastores, padres e lideranças locais (independente de religião). Junte pessoas que não concordam com essa ditadura.
2º Organizem palestras para todas as lideranças com profissionais que militam na área sobre a estratégia da ditadura gay. Sugiro que leiam textos publicados neste site e na minha coluna aqui, bem como textos do Pastor Malafaia, Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho, Mídia Sem Máscara, Julio severo, Pe.Paulo Ricardo ,Luciano Garrido, Damares Alves, Rosangela Justino e outros que seguem a linha de defesa da família e dos verdadeiros direitos humanos.
4ª Organize abaixo assinado exigindo que seja revogado abusos que são contrários a família tradicional e a igreja, pois como a maioria de direito isso é democracia. Porém é importante fazer com que o abaixo assinado chegue às mãos certas.
5ª Organizar ato publico pacífico como uma marcha pacífica. Proteste em frente da câmara municipal, prefeitura e/ou assembléias legislativa reivindicando seus direitos enquanto cidadão.
6º Use muito as redes sociais, patrulhem tudo o que está acontecendo e se junte a pessoas que militam em defesa da família como pastores que estão na luta sem medo de enfrentar a ditadura gay, como todos nós ou como o pastor Marco Feliciano por exemplo.
7º Exija implantação de uma assessoria e ou um departamento para discutir ações de prevenção e proteção das pessoas desde a maternidade para proteger de fato a familia tradicional.
8º Implante associações, ONGs, seminários de discussão, ações contra temas que podem ser considerados “tabus”, como drogas, aborto, eutanásia, cultura de morte, ditadura gay e etc. Faça um mutirão social para legalizar as existentes.
Enfim , tenha conhecimento, fé e atitude. Seja superior as agressões, não ofenda, não caia no jogo sujo de ativista ideológicos que querem nos transformar em inimigos dos homossexuais. Não somos inimigos de ninguém, apenas não seremos mais massa de manobra, ou idiotas úteis nas mãos dessa minoria de ativista que quer comandar o mundo e nos colocar debaixo de um julgo exatamente como o Egito fez com o povo Judeu.
Heterossexualidade é o normal de nascimento e deve ser preservada para a garantia de preservação de espécie humana e ponto final. Por outro lado, os homossexuais existentes são pessoas como nós e merecem todo amor, carinho e respeito. Já ativistas malucos que querem “psicotizar” a nação, nós não podemos mais aceitar! Para isso temos que sair do conforto de nossas igrejas, ir para as ruas e garantir nossos direitos de viver conforme nossa fé, e assim podermos comemorar a verdadeira realidade.
E aqui assino apenas como Marisa Lobo ativista pelas causas da Familia de Cristo, direito meu enquanto cidadã. Exija também o seu.
Em plena quarta-feira à tarde, uma multidão de quase 70 mil pessoas, de acordo com os organizadores, tomou conta da Esplanada dos Ministérios. Lideranças evangélicas e parlamentares também ocuparam a tribuna para defender os princípios e valores da Palavra de Deus, e rechaçar o aborto e o casamento gay. Entre os presentes estavam os pastores Abner Ferreira e Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira; o apóstolo Renê Terra Nova, do Ministério Restauração; o apóstolo Rina, da Igreja Bola de Neve; Estevam Fernandes, da Primeira Igreja Batista em João Pessoa (PB); pastor Mário Oliveira, da Igreja Quadrangular; Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em Belém; e o bispo Robson Rodovalho, da Sara Nossa Terra, entre outros.
“Não tem bandeira de igreja. Aqui é plenário de todos”, disse o pastor Silas Malafia, que mais uma vez reiterou seu discurso sobre a liberdade de expressão. “O Brasil é um estado democrático de direito e ninguém vai calar a nossa voz. Para calar a nossa voz, vai ter que rasgar a Constituição do Brasil”, enfatizou.
Muitos manifestantes venceram a distância para marcar presença no ato público. “Vale a pena estar aqui para lutar pelos direitos das famílias, e mostrar que nós somos um povo unido”, disse o pastor Adenildo Pereira, de Manaus, no Amazonas. “Viemos aqui para declarar que a Igreja da cidade de Lins ora pela família tradicional, pela liberdade de expressão e pela liberdade religiosa”, declarou Leandro Cardoso, que liderou uma caravana com mais de 60 pessoas da Segunda Igreja do Evangelho Quadrangular, em Lins, no interior de São Paulo, até a capital federal. Também foram registradas caravanas do Rio de Janeiro, Goiás, Belém, Minas Gerais, Mato Grosso, João Pessoa.
Jair Bolsonaro também discursou a favor da família.
A festa dos defensores da família tradicional e da vida começou às 15h15 e só terminou às 19h. Nem o sol intenso da tarde desanimou os milhares presentes, que cantaram sucessos da música gospel com Eyshila, André Valadão, Ana Paula Valadão, Aline Barros, Thales, Cassiane, Nani Azevedo, e David Quinlan, entre outros.
Segundo a PM, no início da programação, às 15h, havia cerca de 40 mil pessoas, e por volta das 17h a manifestação já contava com mais de 70 mil pessoas. Outro detalhe importante, de acordo com a organização do evento, foi que o mesmo reuniu o maior número de líderes evangélicos nos últimos tempos.
Segundo cálculos da agência ACIPrensa e da rede de TV e imprensa EWTN, por volta de 650.000 pessoas marcharam em 25 de janeiro de 2013 na “Marcha pela Vida” em Washington D.C., protestando contra a legalização do aborto no país. O lema da manifestação foi: “40 anos = 55 milhões de bebês mortos pelo aborto”.
A Marcha se realizou no lúgubre 40º aniversario da decisão do Supremo Tribunal de Justiça dos EUA no caso “Roe vs. Wade”. Interpretando de modo distorcido a Constituição, o acórdão do Supremo legalizou o aborto em todo o país. Numerosos Estados americanos impuseram sérios entraves à execução dessa decisão criminosa, tornando-a inviável em grandes áreas do país.
Centenas de milhares de participantes, jovens na sua maioria, enfrentaram as gélidas temperaturas e a neve para participar ativamente na “Marcha pela Vida”. Entusiasmo e esperança constituíram as notas dominantes nos jovens, que defendiam a moral natural e católica, e a dignidade da vida humana desde a concepção até a morte natural.
Para o seminarista Tony Visintainer, 23, a marcha deste ano mostrou “muita energia”. “Não sei se é pelo 40º aniversario, mas há uma diferencia na atmosfera”. Visintainer comentou que a multidão cantava e dançava nas ruas de Washington D.C.
A Marcha atravessou o centro político da cidade e chegou, como acontece anualmente, até o prédio da Corte Suprema. Muitos portavam faixas, cartazes, bandeiras e outras formas de manifestar seu descontentamento com aquela iníqua norma que instituiu o aborto. Outros rezavam em silêncio ou em voz alta.
Christy Guillory, estudante secundarista de St. Emory, Louisiana, disse que estava “muito emocionada” por participar da Marcha pela primeira vez, apesar do frio. “A neve é algo novo para mim”, disse, mas a experiência junto à multidão pela vida lhe fornecia “muita coisa para assimilar”.
Derek Smith, de Chillicothe, Ohio, veio com sua paróquia e explicou que havia se convertido à Igreja Católica após sua primeira participação na Marcha pela Vida, há quatro anos. “Isto foi o que me decidiu a ficar católico”, disse. Há um “poder por trás” da Marcha que se traduz nas orações e na dedicação dos participantes.
Josephine Todd, de 59 anos – que fez um aborto em 1980, antes de se tornar militante pela vida –, sublinhou a dor que esse crime instalou em seu coração e em sua mente. Ela foi à Marcha pela Vida para “oferecer seu coração” e defender o que está certo, mostrando “que nunca deveria ter feito isso” e exortando os outros a não cometerem o mesmo erro.
Muitos estudantes universitários tiveram participação destacada na Marcha, especialmente os da Ivy League, que inclui as prestigiosas Universidades de Harvard, Yale e Princeton, consideradas até hoje centros de esquerdismo e liberalismo moral. Caroline Bazinet, da Universidade de Princeton, disse ser muito importante mostrar aos jovens o número milionário de crianças que foram mortas pelo aborto.
Chrissy Rodriguez, 20, da Universidade de Harvard, disse acreditar que o movimento pela vida vai mudar as coisas. “Eu sou apenas uma só pessoa”, disse, “mas só uma pessoa que pode gritar para o mundo inteiro ouvir: ‘Eu acredito nisto!”.
As centenas de milhares de pessoas que marcharam em Washington somaram-se a outras centenas de milhares que vêm se manifestando no mundo inteiro contra o massacre dos inocentes, perpetrado em nome da “liberdade”, da igualdade e da laicidade.
Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:
Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no sítio web "como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da 'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar".
Seu testemunho:
Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. "Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas", relata.
"Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo 'cruising' buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991", recorda.
Segundo Stefanowicz, as "experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras".
"Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos", sustenta.
Stefanowicz recorda que "desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai".
"Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças", assinala.
As consequências:
"Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam", sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
"Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências", explica.
"Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças", conlui.
O VEXAME PÚBLICO DE JÔ SOARES E OS MILITANTES DA PEDOFILIA
Por Frank Brito
Ocasionalmente, vejo as pessoas se referindo as Jô Soares como exemplo de grande inteligência. Pessoalmente, nunca vi nada em Jô Soares que demonstrasse toda essa inteligência superior e racionalidade que dizem que ele tem. Reconheço, todavia, que sendo a televisão um abismo interminável de ignorância, é natural que qualquer um que esteja acima da média vire destaque. Mas, supondo que ele de fato tenha toda essa inteligência superior e eu simplesmente não percebi, ninguém poderá negar que, pelo menos no dia em que ele entrevistou o Pe. Fábio de Melo, ele fez questão de deixá-la muitoescondida. Segue abaixo um vídeo com parte da entrevista:
Nesta parte da entrevista, Jô Soares chama atenção para uma propagando na camisa dos músicos do Pe. Fábio de Melo, “Todos Contra a Pedofilia”. Jô Soares, sem olhar nos olhos do padre, virado de costas, debocha dele e da campanha na camisa de seus músicos. Ele diz que a campanha lhe “parece meio supérflua” e debocha do nome da campanha perguntando: “Tem alguém a favor?” Ele argumenta que não existe ninguém a favor da pedofilia e que uma campanha dessas é como fazer uma campanha chamada “Todos contra o câncer”. Evidentemente, para fazer um comentário desses, Jô Soares deixou seu raciocínio lógico de lado. “Tem alguém a favor [da pedofilia]?”, Jô Soares perguntou. Resposta óbvia: Sim. Os pedófilos. Se todos fossem contra, não existiria pedofilia. A pedofilia só existe porque existem pedófilos que são a favor da pedofilia. Um fato tão óbvio quanto esse, sobre um tema tão sério quanto esse, foi solenemente ignorado, em meio a deboches, por um homem que é colocado como o ícone da intelectualidade brasileira. Jô Soares não sabia que na Índia, por exemplo, há mais de um milhão de crianças são forçadas a viverem na prostituição como escravas sexuais? Essa é a intelectualidade brasileira?
Mas há algo mais grave do que isso.
Não são somente alguns criminosos desconhecidos, vivendo sob as sombras, que são a favor da pedofilia. O que Jô Soares não sabe, ou pelo menos fez de conta não saber porque queria debochar do Pe. Fábio de Melo, é que, em diversas partes do mundo, já existem muitos “intelectuais” que defendem abertamente a pedofilia com argumentos filosóficos, históricos, sociológicos, psicológicos, etc. Suas ideias estão veladamente ganhando mais e mais espaço na política.
Ironicamente, um deles já foi até entrevistado por Jô Soares.
O filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. foi entrevistado no dia 21 de Setembro de 2011:
Paulo Ghiraldelli Jr., segundo seu próprio blog, “é doutor e mestre em filosofia pela USP; doutor e mestre em filosofia da educação pela PUC-SP, livre docente e titular pela UNESP, pós-doutor em medicina social pela UERJ”. Sua defesa da pedofilia está disponível para qualquer um ler em seu blog pessoal numa postagem chamada “Amor e sexo entre pequenos e grandes”:
Neste texto, Paulo Ghiraldelli Jr. não deixa dúvidas de que é, nas palavras de Martinho Lutero, um “cavalo de Satanás”, um de seus filhos prediletos. Ele começa seu texto mencionando crianças que têm fantasias sexuais com crianças e que até em muitos casos de abuso não há quaisquer sequelas:
“A nossa história registra casos em que relações sexuais, até mesmo com certa violência, não deixaram marcas físicas e psicológicas em nenhuma das pessoas que estiveram envolvidas com isso na infância (lembrem de suas infâncias, leitores). A nossa história tem nos ensinado, também, que não são poucas as crianças que fantasiam experiências com adultos…”
Em seguida, ele argumenta que isso, se corretamente compreendido, é suficiente para acabar com a criminalização da pedofilia:
“Esses três itens, se bem observados, já seriam o suficiente para que a “caça às bruxas” que nossa sociedade ocidental tem desenvolvido…”
Para uma mente pervertida e imunda como de Paulo Ghiraldelli Jr., capacho de Satanás, é difícil imaginar que as pessoas são contra a pedofilia por princípios morais. Para ele, o motivo principal das pessoas serem contra a pedofilia é simplesmente que elas tem medo de perder o emprego:
“Todavia, parece que as pessoas que descobriram esse filão – a denúncia da pedofilia – já não estão mais interessadas em desenvolver esse tipo de reflexão que eu levo adiante, pois elas temem perder o emprego. Sim, infelizmente, a denúncia da pedofilia virou menos um dever de cidadão e mais um emprego… Isso não é só hipocrisia. Isso não é só cegueira ideológica e, quem sabe, religiosa. Isso é nazismo“.
Na tentativa de se esquivar da acusação de pedófilo, ele, no meio do artigo, diz não defender a pedofilia:
“Estou longe de querer deixar crimes impunes. E mais longe ainda de fazer a defesa de algo como a pedofilia”.
A questão crucial aqui é se perguntar: Como ele define a pedofilia? Em meio a sua defesa da pedofilia, ele nega estar defendendo. Por quê? Porque ele redefine o significado da pedofilia para que não se encaixe naquilo que ele está defendendo. É como o seguinte: Vamos supor que eu escreva um texto defendendo o assassinato em série de chineses. Ai no meio do texto eu digo que não estou defendo o assassinato de seres humanos. Isso seria uma contradição. Mas eu poderia evitar a contradição se eu redefinir o significado de “ser humano” de forma que “chineses” não seja classificado com um ser humano. Eu posso argumentar que chineses não são seres humanos e, com base nisso, argumentar que eu sou contra matar seres humanos, mas que, como chineses não são seres humanos, podemos matar chineses. É o que os abortistas fazem. Eles dizem ser contra o homicídio e ao mesmo tempo eles defendem o homicídio de crianças no ventre da mãe. Como? Dizendo que o bebê no ventre da mãe não é um ser humano. Da mesma forma, Paulo Ghiraldelli Jr., apesar de defender abertamente a pedofilia, diz ser contra a pedofilia porque ele redefiniu o significado da palavra para que não se encaixe naquilo que ele está defendendo. Ele continua:
“Uma coisa que essas avaliações não levam em conta é que crescer e se tornar adulto não é uma tarefa fácil. Nem todos conseguem. Talvez, até, possamos dizer: poucos conseguem. Parece natural nascer e crescer e ficar adulto. Mas não é natural. É um processo social e histórico”.
Quando ele diz que “nem todos conseguem” se tornar adultos, seu objetivo é dizer que não há diferença real entre adultos e crianças e, portanto, que um adulto se relacionando sexualmente com uma criança pode ser na verdade somente duas crianças se relacionando. O adulto não é um pedófilo porque ele também é uma “criança”. É o que eu expliquei acima, que o Paulo Ghiraldelli Jr., apesar de defender abertamente a pedofilia, diz ser contra a pedofilia porque ele redefiniu o significado da palavra para que não se encaixe mais naquilo que ele está defendendo. Um adulto mantendo relações sexuais com crianças não é, segundo sua definição, pedofilia, caso este adulto seja uma “criança”. Em seguida ele defende que todo mundo é, em algum sentido, uma “criança”:
“Cada um de nós não cresceu tudo que queria ou tudo que deveria. Somos ‘pequenas crianças’. E as crianças, muitas vezes, sabem disso”.
Com base nisso, ele defende abertamente que a relação sexual entre adultos e crianças:
“E as crianças, muitas vezes, sabem disso. No limite, às vezes é mais fácil uma criança levar na brincadeira – e não ficar traumatizada – um jogo sexual proposto por um adulto do vermos tal jogo ser aceito entre dois adultos que estão marcados por outros traumas. Os olhos dos adultos é que ficam marcados, e não por terem sido atacados, quando crianças, por supostos pedófilos”.
O problema, segundo Paulo Ghiraldelli Jr., são os adultos “hipócritas” e “nazistas” que não entendem “jogos sexuais”. As crianças querem “brincar” e até “fantasiam experiências com adultos”.
Estranhamente, Jô Soares, que debochou do Pe. Fábio de Melo dizendo não existir quem fosse a favor da pedofilia, não debochou desse miserável professor de filosofia quando foi ao seu programa.
Para quem se surpreende com o filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. pensando que ele está sozinho nessa, é bom saber que seu posicionamento é uma nova tendência que aparentemente cresce a cada dia mais. Existem diversas organizações, ao redor de todo o mundo, que abertamente defendem a pedofilia. A maior é a NAMBLA – North American Man/Boy Love Association(Associação Norte Americana de Amor Entre Homens e Meninos), cuja sede fica em Nova York e em São Francisco, a cidade com a maior concentração de gays nos Estados Unidos. A segunda maior é Martijn, cuja sede é em Amsterdã na Holanda, o primeiro país do mundo a legalizar o casamento homossexual.
Será que esses grupos representam uma ameaça real?
Por enquanto suas ideias não tem qualquer força política real. Mas, basta lembrarmos que há somente 20 anos, os direitos que os gays reivindicam agora também não tinha qualquer força política. Esses movimentos pró-pedofilia podem não ter qualquer força política agora, mas não há dúvidas de que, assim como os gays de outrora lutaram para mudar a opinião pública, os pedófilos também lutarão. Se Paulo Ghiraldelli Jr. pode hoje defender essas ideias abertamente em seu blog e ainda ser tratado como um gênio por Jô Soares, como não estarão as coisas a daqui algumas décadas?
E o que dizer da PEC (Proposta de Emenda Constitucional), Nº 111 de 2011, proposta pela senadora Marta Suplicy com o apoio de gente como Cristovam Buarque? A explicação da ementa está no site do Senado para qualquer um ler:
“Altera a redação do inciso IV do art. 3º da Constituição Federal para incluir entre os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, cor, sexo, identidade de gênero, orientação sexual, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.
Leis contra pedofilia não podem muito bem ser interpretadas como “preconceitos de… idade“?
“Quem será por mim contra os malfeitores? Quem se porá por mim contra os que praticam a iniqüidade? Porventura o trono de iniqüidade te acompanha, o qual forja o mal por uma lei? (Salmo 94:16,20)