quinta-feira, 30 de maio de 2013

650 mil marcham pela vida e contra o aborto na capital dos EUA

Segundo cálculos da agência ACIPrensa e da rede de TV e imprensa EWTN, por volta de 650.000 pessoas marcharam em 25 de janeiro de 2013 na “Marcha pela Vida” em Washington D.C., protestando contra a legalização do aborto no país. O lema da manifestação foi: “40 anos = 55 milhões de bebês mortos pelo aborto”.
A Marcha se realizou no lúgubre 40º aniversario da decisão do Supremo Tribunal de Justiça dos EUA no caso “Roe vs. Wade”. Interpretando de modo distorcido a Constituição, o acórdão do Supremo legalizou o aborto em todo o país. Numerosos Estados americanos impuseram sérios entraves à execução dessa decisão criminosa, tornando-a inviável em grandes áreas do país.
Centenas de milhares de participantes, jovens na sua maioria, enfrentaram as gélidas temperaturas e a neve para participar ativamente na “Marcha pela Vida”. Entusiasmo e esperança constituíram as notas dominantes nos jovens, que defendiam a moral natural e católica, e a dignidade da vida humana desde a concepção até a morte natural.
Para o seminarista Tony Visintainer, 23, a marcha deste ano mostrou “muita energia”. “Não sei se é pelo 40º aniversario, mas há uma diferencia na atmosfera”. Visintainer comentou que a multidão cantava e dançava nas ruas de Washington D.C.
A Marcha atravessou o centro político da cidade e chegou, como acontece anualmente, até o prédio da Corte Suprema. Muitos portavam faixas, cartazes, bandeiras e outras formas de manifestar seu descontentamento com aquela iníqua norma que instituiu o aborto. Outros rezavam em silêncio ou em voz alta.
Christy Guillory, estudante secundarista de St. Emory, Louisiana, disse que estava “muito emocionada” por participar da Marcha pela primeira vez, apesar do frio. “A neve é algo novo para mim”, disse, mas a experiência junto à multidão pela vida lhe fornecia “muita coisa para assimilar”.
Derek Smith, de Chillicothe, Ohio, veio com sua paróquia e explicou que havia se convertido à Igreja Católica após sua primeira participação na Marcha pela Vida, há quatro anos. “Isto foi o que me decidiu a ficar católico”, disse. Há um “poder por trás” da Marcha que se traduz nas orações e na dedicação dos participantes.
Josephine Todd, de 59 anos – que fez um aborto em 1980, antes de se tornar militante pela vida –, sublinhou a dor que esse crime instalou em seu coração e em sua mente. Ela foi à Marcha pela Vida para “oferecer seu coração” e defender o que está certo, mostrando “que nunca deveria ter feito isso” e exortando os outros a não cometerem o mesmo erro.
Muitos estudantes universitários tiveram participação destacada na Marcha, especialmente os da Ivy League, que inclui as prestigiosas Universidades de Harvard, Yale e Princeton, consideradas até hoje centros de esquerdismo e liberalismo moral. Caroline Bazinet, da Universidade de Princeton, disse ser muito importante mostrar aos jovens o número milionário de crianças que foram mortas pelo aborto.
Chrissy Rodriguez, 20, da Universidade de Harvard, disse acreditar que o movimento pela vida vai mudar as coisas. “Eu sou apenas uma só pessoa”, disse, “mas só uma pessoa que pode gritar para o mundo inteiro ouvir: ‘Eu acredito nisto!”.
As centenas de milhares de pessoas que marcharam em Washington somaram-se a outras centenas de milhares que vêm se manifestando no mundo inteiro contra o massacre dos inocentes, perpetrado em nome da “liberdade”, da igualdade e da laicidade.
2013-01-25 March for Life 03

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja verdadeiro matrimônio

Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.

Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:

Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.

Stefanowicz explica no sítio web "como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da 'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar".


Seu testemunho: 

Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. "Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas", relata.

"Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo 'cruising' buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991", recorda.

Segundo Stefanowicz, as "experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras".

"Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos", sustenta.

Stefanowicz recorda que "desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai".

"Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças", assinala.

As consequências: 

"Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam", sustenta Stefanowicz.

Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.


"Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências", explica.

"Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças", conlui.

http://portal-legionario.blogspot.com.br/2013/04/mulher-criada-por-homossexuais-pede-que.html 

Nota: Só faltam acusá-la de homofobia.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

O Vexame Público de Jô Soares e os Militantes da Pedofilia.


O VEXAME PÚBLICO DE JÔ SOARES E OS MILITANTES DA PEDOFILIA
Por Frank Brito
Ocasionalmente, vejo as pessoas se referindo as Jô Soares como exemplo de grande inteligência. Pessoalmente, nunca vi nada em Jô Soares que demonstrasse toda essa inteligência superior e racionalidade que dizem que ele tem. Reconheço, todavia, que sendo a televisão um abismo interminável de ignorância, é natural que qualquer um que esteja acima da média vire destaque. Mas, supondo que ele de fato tenha toda essa inteligência superior e eu simplesmente não percebi, ninguém poderá negar que, pelo menos no dia em que ele entrevistou o Pe. Fábio de Melo, ele fez questão de deixá-la muitoescondida. Segue abaixo um vídeo com parte da entrevista:
Nesta parte da entrevista, Jô Soares chama atenção para uma propagando na camisa dos músicos do Pe. Fábio de Melo, “Todos Contra a Pedofilia”. Jô Soares, sem olhar nos olhos do padre, virado de costas, debocha dele e da campanha na camisa de seus músicos. Ele diz que a campanha lhe “parece meio supérflua” e debocha do nome da campanha perguntando: “Tem alguém a favor?” Ele argumenta que não existe ninguém a favor da pedofilia e que uma campanha dessas é como fazer uma campanha chamada “Todos contra o câncer”. Evidentemente, para fazer um comentário desses, Jô Soares deixou seu raciocínio lógico de lado. “Tem alguém a favor [da pedofilia]?”, Jô Soares perguntou. Resposta óbvia: Sim. Os pedófilos. Se todos fossem contra, não existiria pedofilia. A pedofilia só existe porque existem pedófilos que são a favor da pedofilia. Um fato tão óbvio quanto esse, sobre um tema tão sério quanto esse, foi solenemente ignorado, em meio a deboches, por um homem que é colocado como o ícone da intelectualidade brasileira. Jô Soares não sabia que na Índia, por exemplo, há mais de um milhão de crianças são forçadas a viverem na prostituição como escravas sexuais? Essa é a intelectualidade brasileira?
Mas há algo mais grave do que isso.
Não são somente alguns criminosos desconhecidos, vivendo sob as sombras, que são a favor da pedofilia. O que Jô Soares não sabe, ou pelo menos fez de conta não saber porque queria debochar do Pe. Fábio de Melo, é que, em diversas partes do mundo, já existem muitos “intelectuais” que defendem abertamente a pedofilia com argumentos filosóficos, históricos, sociológicos, psicológicos, etc. Suas ideias estão veladamente ganhando mais e mais espaço na política.
Ironicamente, um deles já foi até entrevistado por Jô Soares.
O filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. foi entrevistado no dia 21 de Setembro de 2011:
Paulo Ghiraldelli Jr., segundo seu próprio blog, “é doutor e mestre em filosofia pela USP; doutor e mestre em filosofia da educação pela PUC-SP, livre docente e titular pela UNESP, pós-doutor em medicina social pela UERJ”. Sua defesa da pedofilia está disponível para qualquer um ler em seu blog pessoal numa postagem chamada “Amor e sexo entre pequenos e grandes”:
Neste texto, Paulo Ghiraldelli Jr. não deixa dúvidas de que é, nas palavras de Martinho Lutero, um “cavalo de Satanás”, um de seus filhos prediletos. Ele começa seu texto mencionando crianças que têm fantasias sexuais com crianças e que até em muitos casos de abuso não há quaisquer sequelas:
“A nossa história registra casos em que relações sexuais, até mesmo com certa violência, não deixaram marcas físicas e psicológicas em nenhuma das pessoas que estiveram envolvidas com isso na infância (lembrem de suas infâncias, leitores). A nossa história tem nos ensinado, também, que não são poucas as crianças que fantasiam experiências com adultos…”
Em seguida, ele argumenta que isso, se corretamente compreendido, é suficiente para acabar com a criminalização da pedofilia:
“Esses três itens, se bem observados, já seriam o suficiente para que a “caça às bruxas” que nossa sociedade ocidental tem desenvolvido…”
Para uma mente pervertida e imunda como de Paulo Ghiraldelli Jr., capacho de Satanás, é difícil imaginar que as pessoas são contra a pedofilia por princípios morais. Para ele, o motivo principal das pessoas serem contra a pedofilia é simplesmente que elas tem medo de perder o emprego:
“Todavia, parece que as pessoas que descobriram esse filão – a denúncia da pedofilia – já não estão mais interessadas em desenvolver esse tipo de reflexão que eu levo adiante, pois elas temem perder o emprego. Sim, infelizmente, a denúncia da pedofilia virou menos um dever de cidadão e mais um emprego… Isso não é só hipocrisia. Isso não é só cegueira ideológica e, quem sabe, religiosa. Isso é nazismo“.
Na tentativa de se esquivar da acusação de pedófilo, ele, no meio do artigo, diz não defender a pedofilia:
“Estou longe de querer deixar crimes impunes. E mais longe ainda de fazer a defesa de algo como a pedofilia”.
A questão crucial aqui é se perguntar: Como ele define a pedofilia? Em meio a sua defesa da pedofilia, ele nega estar defendendo. Por quê? Porque ele redefine o significado da pedofilia para que não se encaixe naquilo que ele está defendendo. É como o seguinte: Vamos supor que eu escreva um texto defendendo o assassinato em série de chineses. Ai no meio do texto eu digo que não estou defendo o assassinato de seres humanos. Isso seria uma contradição. Mas eu poderia evitar a contradição se eu redefinir o significado de “ser humano” de forma que “chineses” não seja classificado com um ser humano. Eu posso argumentar que chineses não são seres humanos e, com base nisso, argumentar que eu sou contra matar seres humanos, mas que, como chineses não são seres humanos, podemos matar chineses. É o que os abortistas fazem. Eles dizem ser contra o homicídio e ao mesmo tempo eles defendem o homicídio de crianças no ventre da mãe. Como? Dizendo que o bebê no ventre da mãe não é um ser humano. Da mesma forma, Paulo Ghiraldelli Jr., apesar de defender abertamente a pedofilia, diz ser contra a pedofilia porque ele redefiniu o significado da palavra para que não se encaixe naquilo que ele está defendendo. Ele continua:
“Uma coisa que essas avaliações não levam em conta é que crescer e se tornar adulto não é uma tarefa fácil. Nem todos conseguem. Talvez, até, possamos dizer: poucos conseguem. Parece natural nascer e crescer e ficar adulto. Mas não é natural. É um processo social e histórico”.
Quando ele diz que “nem todos conseguem” se tornar adultos, seu objetivo é dizer que não há diferença real entre adultos e crianças e, portanto, que um adulto se relacionando sexualmente com uma criança pode ser na verdade somente duas crianças se relacionando. O adulto não é um pedófilo porque ele também é uma “criança”. É o que eu expliquei acima, que o Paulo Ghiraldelli Jr., apesar de defender abertamente a pedofilia, diz ser contra a pedofilia porque ele redefiniu o significado da palavra para que não se encaixe mais naquilo que ele está defendendo. Um adulto mantendo relações sexuais com crianças não é, segundo sua definição, pedofilia, caso este adulto seja uma “criança”. Em seguida ele defende que todo mundo é, em algum sentido, uma “criança”:
“Cada um de nós não cresceu tudo que queria ou tudo que deveria. Somos ‘pequenas crianças’. E as crianças, muitas vezes, sabem disso”.
Com base nisso, ele defende abertamente que a relação sexual entre adultos e crianças:
“E as crianças, muitas vezes, sabem disso. No limite, às vezes é mais fácil uma criança levar na brincadeira – e não ficar traumatizada – um jogo sexual proposto por um adulto do vermos tal jogo ser aceito entre dois adultos que estão marcados por outros traumas. Os olhos dos adultos é que ficam marcados, e não por terem sido atacados, quando crianças, por supostos pedófilos”.
O problema, segundo Paulo Ghiraldelli Jr., são os adultos “hipócritas” e “nazistas” que não entendem “jogos sexuais”. As crianças querem “brincar” e até “fantasiam experiências com adultos”.
Estranhamente, Jô Soares, que debochou do Pe. Fábio de Melo dizendo não existir quem fosse a favor da pedofilia, não debochou desse miserável professor de filosofia quando foi ao seu programa.
Para quem se surpreende com o filósofo Paulo Ghiraldelli Jr. pensando que ele está sozinho nessa, é bom saber que seu posicionamento é uma nova tendência que aparentemente cresce a cada dia mais. Existem diversas organizações, ao redor de todo o mundo, que abertamente defendem a pedofilia. A maior é a NAMBLA – North American Man/Boy Love Association(Associação Norte Americana de Amor Entre Homens e Meninos), cuja sede fica em Nova York e em São Francisco, a cidade com a maior concentração de gays nos Estados Unidos. A segunda maior é Martijn, cuja sede é em Amsterdã na Holanda, o primeiro país do mundo a legalizar o casamento homossexual.
Será que esses grupos representam uma ameaça real?
Por enquanto suas ideias não tem qualquer força política real. Mas, basta lembrarmos que há somente 20 anos, os direitos que os gays reivindicam agora também não tinha qualquer força política. Esses movimentos pró-pedofilia podem não ter qualquer força política agora, mas não há dúvidas de que, assim como os gays de outrora lutaram para mudar a opinião pública, os pedófilos também lutarão. Se Paulo Ghiraldelli Jr. pode hoje defender essas ideias abertamente em seu blog e ainda ser tratado como um gênio por Jô Soares, como não estarão as coisas a daqui algumas décadas?
E o que dizer da PEC (Proposta de Emenda Constitucional), Nº 111 de 2011, proposta pela senadora Marta Suplicy com o apoio de gente como Cristovam Buarque? A explicação da ementa está no site do Senado para qualquer um ler:
“Altera a redação do inciso IV do art. 3º da Constituição Federal para incluir entre os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, cor, sexo, identidade de gênero, orientação sexual, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.
Leis contra pedofilia não podem muito bem ser interpretadas como “preconceitos de… idade“?
“Quem será por mim contra os malfeitores? Quem se porá por mim contra os que praticam a iniqüidade? Porventura o trono de iniqüidade te acompanha, o qual forja o mal por uma lei? (Salmo 94:16,20)
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