sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O povo Judeu e as profecias bíblicas

Os céticos têm pedido uma prova irrefutável da existência de Deus e dito que não podemos usar a Bíblia para provar a Bíblia porque isso é argumento circular. Eles não levam em conta que há um paralelo entre as afirmativas bíblicas e os fatos históricos. Podemos usar a Bíblia comparando as suas profecias com eventos históricos para provar a sua idoneidade. Diante do exposto abaixo é apenas uma questão de aceitar ou não:


O Povo Judeu e Israel - uma prova da existência de Deus
Quando alguém na universidade me pergunta q
ual a maior prova da e
xistência de Deus eu respondo sem titubear: o povo judeu e Israel! Existem profecias tão específicas e detalhadas em relação ao povo judeu e a terra de Israel que não podem ser ignoradas. Citarei apenas algumas poucas, mas substanciais profecias.


O anti-semitismo e o Holocausto
Os profetas do Antigo Testamento predisseram que por causa da obstinada rebelião do povo jud
eu contra Deus eles seriam objeto de desprezo, ódio, zombaria, seriam escravizados e mortos por povos estranhos, espalhados por todas as nações do mundo e qu
e depois Deus os reuniria de volta à sua terra (Neemias 1.8 e 9). Essas profecias surpreendentes se cumpriram cabalmente na existência deste povo, a história testifica isso com farta documentação. O anti-semitismo e o Holocausto foram preditos pelos profetas hebreus e o cumprimento destas profecias é um fato insofismável.


Diáspora e Sionismo
Todos os povos que foram expulsos de suas terras e passaram mais de 400 anos sem uma pátria se extinguiram (os assírios, os babilônios, os medos-persas etc.). Não existe paralelo na história da humanidade, exceto os judeus que em 70 D.C. foram espalhados por todo o mundo, sofreram perseguição em todos os lugares (Jeremias 29.18; 44.8), mas mantiveram-se como uma nação étnica identificável. Após c
erca de 18 séculos depois de sua dispersão o povo judeu começou a retornar à sua pátria (Ezequiel 34.11,13,28 e 30).


O Deserto Floresce
Isaías profetizou que Israel floresceria como um botão de uma rosa e que exportaria flores e frutos ao mundo (Isaías 27.6).

O impressionante é que na época em que Isaías fez tal profecia Israel era um deserto infértil e quase ninguém levou à sério o que ele disse ignorando-o como um louco.

Após o retorno do povo judeu para a sua terra em 1948 eles encontraram uma terra desértica - com exceção de algumas áreas pantanosas - e improdutiva. Eles drenaram os pântanos de águas salobras e cultivaram a terra, fizeram um excelente trabalho de reflorestamento e com o aumento das áreas florestadas vieram as chuvas e surpreendentemente, após mais de 2700 anos, o deserto floresce exatamente como foi profetizado. Hoje Israel exporta flores para a Holanda que é o maior produtor de flores do mundo. Exporta frutos para vários países da Europa e é incontestavelmente uma potência em tecnologia agrária. (na foto o deserto de Negev em Israel)


Um Cálice de Tontear

A Bíblia afirma que Deus faria de Jerusalém (uma cidade sem nenhuma importância no cenário mundial naquela época) um cálice de tontear, uma pedra pesada para todas as nações e que todos que tentassem removê-la do seu lugar se feririam gravemente (Zacarias 12. 2,3,6,8 e 9). Isso soa familiar para você?

Lembram das guerras árabe-israelenses? Israel prevaleceu de maneira fulminante sobre um inimigo superior em número de soldados, armas e tem auto-suficiência para expulsar a todos os inimigos invasores (lembrar das guerras depois da criação do Estado de Israel, principalmente a Guerra dos Seis Dias em 1967 - foto).

Israel é uma democracia em um mar de ditaduras, um país cercado por visinhos que juraram exterminá-lo. Não, os árabes não intencionam implementar algum sistema de governo ou conseguir algumas terras para os Palestinos, mas terminar o que Hitler não conseguiu terminar com a sua proposta de uma “Solução Final”. Sim, o desejo declarado dos árabes é o extermínio de todos os judeus.


Armagedon

A história mais assombrosa de Jerusalém ainda está por ser escrita. O rápido desenrolar dos eventos no Oriente Médio aponta quase diariamente em direção ao Grande Final – o tempo de maior sofrimento para o povo judeu em torno do mundo, que terá seu clímax na terrível batalha do Armagedon e no retorno glorioso do Messias que resgatará Israel e reinará sobre o mundo a partir do trono restabelecido de Davi em Jerusalém (Zacarias 14.2-4).

Muito poderia ser dito, mas isso serve apenas como uma breve introdução à respeito das incontestáveis profecias cumpridas literalmente na existência do povo judeu.

2 comentários:

  1. Amigo, suas colocações parecem fazer sentido se observarmos a Bíblia ao pé da letra, tal como está escrito. Mas eu acho muito estranho tudo isso. Por que Deus se interessa por corpos humanos?

    Os judeus atuais são uma decendência dos primeiros judeus, ou povo de israel. Você entende o que quero dizer?

    Ou seja, por que Deus sendo Espírito como ensinou Jesus, se interessa por uma raça humana? O que os primeiros israelitas fizeram ou deixaram de fazer milênios atrás não é o mesmo que os judeus dos tempos atuais fazem ou deixam de fazer. Não sei se estou sendo claro.

    O que quero dizer é: onde está a ligação entre aquele povo do passado que já morreu e o povo atual?

    Se eu procedo mal, sendo pai, que culpa terá meu filho? É isso o que quero dizer. Se aquele povo procedeu mal, por que o povo de hoje deve colher frutos do passado?

    Jesus deixou claro que o que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito, ou seja, a ligação que você deseja fazer entre aquele povo do passado com o povo do presente é uma ligação carnal. Compreende?

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  2. Bem porém quando crucificaram Jesus, Mat.27:25, os Judeus daquela época chamaram uma maldição...Bem, não gosto nem de mencionar isso.

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