Uma Campanha publicitária para dizer que Deus pode não existir quase se iniciou recentemente aqui no Brasil. As de propaganda com frases como “Religião não define caráter” e “A fé não dá respostas. Ela só impede perguntas”, circulariam em ônibus de Salvador e Porto Alegre por um mês.
“A campanha teve início no Reino Unido em 2009 e se espalhou por outros países, com resultados distintos. Nos EUA e na Espanha, a iniciativa deu certo, provocando a esperada polêmica. Na Itália, a veiculação foi proibida. Na Austrália, a companhia responsável por anúncios em ônibus se recusou a exibi-los”, escreve Hélio Schuwartsman. “Algo parecido aconteceu em São Paulo. Depois que conheceu o conteúdo dos anúncios, já após a assinatura do contrato, a empresa que os veicularia se negou a fazê-lo, alegando que a legislação proíbe temas religiosos”.
Curioso colocarem a foto de Hitler num dos cartazes da campanha. Leia "Hitler era cristão?" para entender o paradoxo. Quanto às demais fotos, digo que a do suposto atentado terrorista é de um grupo extremista muçulmano, que a fé traz esperança e que nunca vi outro livro senão a Bíblia transformar bandidos em pessoas de bem, e desde que estudo a Bíblia, entendo que o Deus apresentado nas páginas dela é quem nos convida a pensar, analisar, julgar, discernir e escolher. Mais uma vez os ateus militantes desperdiçam dinheiro que poderia ser usado em milhares de causas verdadeiramente nobres.
As empresas se recusaram a veicular os anúncios mesmo depois de o contrato já ter sido assinado. A Atea estuda as medidas judiciais cabíveis.
A empresa de publicidade Fast Mídia, de Salvador, informou que a desistência no negócio ocorreu exclusivamente por que as peças publicitárias vão de encontro à lei municipal que regulamenta o setor.
“Acreditamos que as peças contrariavam a Lei, principalmente em trechos como os que citavam como mitos os deuses hindu, cristão e palestino” diz Amaral.
O artigo 15º da lei municipal 12.640/2000, ao qual a Fast Mídia se refere, diz que é proibida a exibição de anúncio que favoreça ou estimule qualquer espécie de ofensa ou discriminação racial, sexual, social ou religiosa.
A empresa de Porto Alegre, responsável pelo contato com a associação, não foi localizada para comentar o assunto.
Fonte: Folha Online
Genocídio Ateu
O cartaz acima é uma paródia da campanha que os ateus militantes (aqueles que deixam constrangidos os ateus sensatos) tentaram promover em algumas capitais brasileiras. O cartaz acima não foi afixado em ônibus, como o pessoal da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) queria afixar os deles. O cartaz acima é uma amostra da mesma associação injusta feita por certos ateus que tomam a parte pelo todo e julgam todos os cristãos por erros cometidos por alguns.